30 de maio de 2011

Impacto Ambiental

Impacto ambiental é a alteração no meio ambiente ou em algum de seus componentes por determinada acção ou actividade humana. Estas alterações precisam ser quantificadas pois apresentam variações relativas, podendo ser positivas ou negativas, grandes ou pequenas. O objectivo de se estudar os impactos ambientais é, principalmente, o de avaliar as consequências de algumas acções, para que possa haver a prevenção da qualidade de determinado ambiente que poderá sofrer a execução de certos projectos ou acções, ou logo após a implementação dos mesmos.


                                                                       










Reflexão: O impacto ambiental é algo que nos deve preocupar actualmente, e devemos combater contra este facto.

24 de maio de 2011

Recursos Hídricos

Os recursos hídricos são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso numa determinada região.

Procura este conceito dar relevância à necessidade de integrar a gestão da água em função dos seus diferentes tipos de uso, das diferentes dimensões de conhecimento que estão envolvidas, dos diferentes tipos de instituições. Consiste na valorização da água em função da sua natureza renovável e fluida.



As acções a desenvolver podem ser de diferentes tipos:
  • Preventivas ou correctivas;
  • Pontuais ou distribuídas;
  • Educativas e legislativas.





Disponibilidade dos Recursos Hídricos






 
Reflexão: Em Portugal, o clima Mediterrâneo com influências Atlânticas de intensidade variável, os contrastes são visíveis, apesar da sua reduzida dimensão. A vegetação, a paisagem, as actividades praticadas e a disposição do povoamento reflectem em grande parte a disponibilidade dos recursos hídricos.

20 de maio de 2011

Aquífero

Um aquífero é uma formação ou grupo de formações geológicas que pode armazenar água subterrânea. São rochas porosas e permeáveis, capazes de reter água e de cedê-la. Esses reservatórios móveis aos poucos abastecem rios e poços artesianos. Podem ser utilizadas pelo homem como fonte de água para consumo. Tal como ocorre com as águas superficiais, demandam cuidados para evitar a sua contaminação. O uso crescente pela indústria, agricultura e consumo humano ameaça os aquíferos e coloca esse assunto na agenda ambiental global.





Tipos de aquíferos 

Aquífero livre ou freático – é um extracto permeável, parcialmente saturado de água, cuja base é uma camada impermeável ou semipermeável. O topo é limitado pela própria superfície livre da água também chamado de superfície freática, sobre pressão atmosférica. Ele tende a ter um perfil mais ou menos semelhante ao perfil da superfície do terreno. O lençol freático está geralmente perto da superfície, em vales de rios e a maiores profundidades em altos topográficos.

Aquífero confinado ou artesiano – é um aquífero completamente saturado de águas, cujo limite superior (tecto) e inferior (piso) são extractos impermeáveis. A água desse aquífero chama –se artesiana ou confinada e sua pressão é, geralmente, mais alta que a pressão atmosférica. Por isso quando se perfura o aquífero, a água sobe para um nível bem superior, podendo até jorrar. O poço do município de Ibiporã, norte do Estado do Paraná, projectado e perfurado pela SUDERHSA em parceria com a Prefeitura Municipal/Sistema Autónomo é um exemplo, o qual a água jorra a metros com vazão de urgência de 750 m3/h. Nesse aquífero a contaminação quando ocorre, é muito mais lenta e os custos para recuperação podem ser proibitivos.
A fonte de recarga natural para a maioria dos aquíferos é a precipitação, onde a infiltração ocorre nas regiões denominadas de áreas de recarga. Além da precipitação superficial, outros factores são considerados, como: constituição geológica e natureza das camadas, declividades das camadas e área da secção de contribuição (extensão). 


Fonte: http://www.google.pt/search?um=1&hl=pt-PT&rlz=1R2ADRA_pt-PTPT411&biw=1024&bih=714&q=aquiferos&ie=UTF-8&sa=N&tab=iwhttp://teixeirabiologia.blogspot.com/2007/06/tipos-de-aquferos.html




Reflexão: os aquíferos são muito importantes, uma vez que são um depósito do bem mais essencial ao ser humano, sem ele grande parte da água que utilizamos não existiria, uma vez que uma elevada percentagem da água consumida pelo Homem provém destes.

15 de maio de 2011

Bacia Hidrográfica

Uma bacia hidrográfica ou bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de água e seus afluentes. A formação da bacia hidrográfica dá-se através dos desníveis dos terrenos que orientam os cursos da água, sempre das áreas mais altas para as mais baixas.







Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacia_hidrogr%C3%A1fica






Reflexão: é importante que se mantenham bacias hidrográficas ao longo dos desníveis dos nossos terrenos, pois é uma forma de preservar água e também uma maneira de criar abrigo a algumas espécies animais.

Recursos Energéticos (renováveis e não renováveis)



Os recursos energéticos podem também ser classificados em renováveis e não renováveis. O sol, o vento, as ondas do mar, a água dos rios, as marés, a biomassa e o calor da Terra são fontes de energia renováveis. Os combustíveis fósseis (petróleo, carvão, gás natural) e a energia nuclear (urânio) são recursos energéticos não renováveis, isto é, a sua velocidade de formação é inferior à velocidade de consumo. Se a utilização destes combustíveis continuar a ser feita como até agora, alguns deles estarão esgotados dentro em breve. 

Recursos energéticos não renováveis 

Os recursos energético da Terra não são infinitos e, por outro lado diz-se que não são renováveis: a sua formação, no decorrer de uma história geológica, foi tão lenta que não tem comparação possível com o ritmo em que estão a ser explorados e consumidos. Cerca de 80% da energia consumida em 1985 foi obtida a partir do petróleo, carvão e gás natural. O aumento da utilização dos recursos energéticos reflecte a evolução técnica (desde a máquina a vapor ao microcircuito), assim como o crescimento da população humana. O rápido aumento do consumo do petróleo depois da Segunda Guerra Mundial, por exemplo, é indicativo do desenvolvimento da indústria e dos transportes. O máximo consumo relativo de carvão teve lugar por volta de 1920; o petróleo atingiu o seu consumo máximo relativo no princípio dos anos setenta, com pouco mais de 40%. Espera-se que o gás natural, menos poluente, aumente a sua contribuição para o consumo total de energia.

Alguns recursos energéticos não renováveis e como são utilizados:
  • O carvão foi a energia utilizada na primeira fase da Revolução Industrial mas constitui, ainda hoje, um recurso energético muito importante, nomeadamente na produção de energia eléctrica e aço.
  • O petróleo é um recurso não renovável resultante da transformação da matéria orgânica, constituindo actualmente a fonte de energia mais utilizada e a base da actual sociedade industrial. A sua utilização é fundamental na produção de energia eléctrica, combustíveis para os transportes e máquinas industriais, e ainda como matéria-prima para um conjunto diversificado de produtos (plástico, por exemplo).Esta fonte de energia substitui historicamente o carvão.
  • O gás natural em conjunto com os dois recursos energéticos atrás referidos constituem, actualmente, as principais fontes de energia doméstica e industrial.
  • A energia nuclear apesar de ter sido recebida com muito entusiasmo, devido ao seu potencial energético e baixo custo, tem sido progressivamente abandonada em consequência impactes e problemas relacionados com os resíduos agravados após o acidente de Chernobyl.
Reflexão: Actualmente o ser humano depende muito dos recursos não renováveis, o que não é favorável, e temos de optar por outras medidas para satisfazer as nossas necessidades, portanto, devemos cada vez mais usufruir das fontes renováveis.

7 de maio de 2011

Recursos Naturais



Recursos naturais são todos os bens produzidos pela natureza: a energia solar, o ar, a água, as rochas e os minerais, o solo e os vegetais, entre outros. Classificam-se em dois tipos: Renováveis. São aqueles que, embora utilizados pelo homem, não se esgotam, ou seja, são capazes de se auto-renovar. Por exemplo: a energia solar, o ar, a água e os vegetais. Não-renováveis. Constituem aqueles que, uma vez esgotados, não mais se renovam, isto é, não podem mais ser impostos. Por exemplo: o petróleo, o carvão mineral, o ferro, o ouro e o urânio.

Fonte: http://www.clickescolar.com.br/recursos-naturais-conceito-e-classificacao.htm


Reflexão: É importante preservar os recursos naturais uma vez que estes nos são essenciais, devemos utilizá-los de forma moderada, não desperdiçando assim um bem que poderá estar a ficar escasso.

Recursos Minerais não metálicos



Recursos Minerais não metálicos: os recursos minerais são concentrações de minério formadas na crosta terrestre cujas características fazem com que a sua extracção seja ou possa chegar a ser técnicas e economicamente rentável.
Os recursos minerais dividem-se em dois grupos : os metálicos (ferro, cobre, estanho,…) e os não-metálicos (quartzo, calcário, mármore, …)

Fonte: http://omundodaecologia-amarante-teloes.blogspot.com/2010/05/recursos-minerais.htm


Reflexão: É importante que actualmente não se desperdice estes recursos, pois é um bem que a Terra nos proporciona e que podemos tirar proveito. 

Ciclo da Àgua



Reflexão: Achamos esta vídeo muito engraçado e explica tudo relacionado com o ciclo da água, até mesmo como evitar o despredício de Água.
O ciclo da água  é uma circulação da água sobre o nosso planeta, que posteriormente leva à evaporação, transpiração, sublimação, condensação, precipitação e finalmente ao escoamento.

6 de maio de 2011

"El Niño"


Reflexão: Este vídeo foi legendado por nós, e achamos que retrata bem o que é o fenómeno "el niño" e "la niña".

20 de março de 2011

Acidente nuclear no Japão

A explosão danificou o edifício onde se encontra um desses reactores tendo provocado vários feridos. A central de Fukushima está em alerta máximo e tudo indica que material combustível sobreaquecido entrou em fusão num dos reactores. O governo japonês confirmou uma fuga radioactiva de alta perigosidade e ordenou a evacuação da população num perímetro de 20 km à volta da central.
Em Chernobyl a gravidade do acidente resultou de uma explosão causada pela pressão do vapor da água produzido no circuito de arrefecimento de um dos reactores. Essa explosão pulverizou o tecto do edifício do reactor e espalhou grandes quantidades de material altamente radioactivo na atmosfera. Neste caso, negligências graves durante a construção e o não respeito do projecto inicial da central tornaram possível um acidente que em condições normais não deveria ter ocorrido.
Ainda se ignora se em Fukushima as cúpulas dos reactores, que servem para impedir a fuga de radiação em caso de acidente, foram destruídas pela explosão como aconteceu em Chernobyl. No entanto, materiais altamente radioactivos armazenados no exterior dos edifícios principais foram já dispersos nas redondezas e na costa japonesa pela inundação provocada pelo tsunami.
O Japão tem 55 reactores nucleares, 11 dos quais pararam automaticamente através de protocolos específicos de segurança assim que ocorreu o terramoto. Teoricamente as centrais japonesas estavam preparadas para lidar com sismos desta intensidade, mas o inesperado tsunami poderá explicar algumas das falhas graves que estão a acontecer.





Fonte: http://www.esquerda.net/artigo/terramoto-causa-acidente-nuclear-no-jap%C3%A3o

Sismo e tsunami do Japão

O sismo de 8.8 que atinguiu o Japão provocou de imediato um tsunami. Às ondas que em alguns casos chegaram aos 10 metros arrasaram tudo o que encontraram pelo caminho. Provocou 7.197 mortes confirmadas e 10.905 desaparecidos.


                                                                          Sismo




Tsunami

Primeiros Mamíferos

Há cerca de 200 M.a., no início da era Mesozóica – a era dos répteis -, quando surgiram os primeiros dinossáurios, aparece pela primeira vez indicação da presença dos mamíferos.  Estes primeiros mamíferos, actualmente considerados descendentes de répteis terapsídeos, apenas deixaram para a posteridade pedaços de crânios, dentes e mandíbulas mas tal foi o suficiente para obter muitas informações sobre esses animais:
·    eram animais pequenos, do tamanho de ratos actuais;
·    apresentavam dentes afiados, logo deveriam ser carnívoros. No entanto, devido ao seu tamanho, pensa-se que se alimentariam principalmente de insectos e vermes, ovos de répteis, etc.;
·    eram homeotérmicos, facto que pode ser deduzido da presença de palato (céu da boca) ósseo a separar a boca do nariz nos crânios. Esta característica existe nos organismos que respiram continuamente, mesmo quando se alimentam, o que é típico de organismos com elevados gastos energéticos, como os homeotérmicos. Este facto permitia-lhes manterem-se activos de noite e ao entardecer;
·     eram animais nocturnos, dado o elevado tamanho das órbitas;
·     teriam uma audição apurada pois o ouvido apresentava três ossos, enquanto os répteis apenas têm dois.

Até há cerca de 65 M.A. os mamíferos continuaram a sua existência nocturna discreta, até que os dinossauros se extinguiram. A libertação de tão grande número de nichos ecológicos provocou uma explosiva radiação adaptativa, surgindo em muito pouco tempo, do ponto de vista geológico, todas as principais ordens de mamíferos actuais: monotrématos, marsupiais e placentários. Por este motivo, a era Cenozóica é designada a  era dos mamíferos.




 

O musaranho, é o bicho mais parecido com os primeiros mamíferos que habitaram a Terra.




Reflexão: Não conseguimos encontrar imagens dos primeiros mamíferos, mas  fica aqui uma imagem do musaranho que é muito semelhante com os primeiros mamíferos que existiram na Terra.

18 de março de 2011

Evoluição do Homem

Somos grandes primatas, um grupo que quase se extinguiu há 15 M.a. em competição com os macacos, mais eficientes. Somos primatas, um grupo de mamíferos que quase se extinguiu há 45 M.a. em competição com os roedores, mais eficientes. Somos tetrápodes sinapsídeos, um grupo de répteis que quase se extinguiu há 200 M.a. em competição com os dinossáurios, mais eficientes. Somos descendentes de peixes com patas, que quase se extinguiram há 360 M.a., em competição com peixes de barbatanas, mais eficientes. E, por último, mas não menos espantoso, somos cordados, um grupo que sobreviveu mesmo à justa no Câmbrico, em competição com os artrópodes.
No século XIX, especulava-se que os nossos parentes mais próximos eram os chimpanzés e gorilas. E, baseado na distribuição natural dessas espécies, supunha-se que os fósseis dos ancestrais dos humanos seriam encontrados na África e que os humanos compartilhavam um ancestral comum com os outros antropóides africanos. Foi apenas na década de 1920 que fósseis além dos de Neandertais foram encontrados. A espécie encontrada Bebé de Taung, um infante de Australopithecus descoberto em Taung, África do Sul. Os restos constituíam-se de um crânio muito bem preservado e de um molde endocranial do cérebro do indivíduo. Apesar de o cérebro ser pequeno (410 cm³), o seu formato era redondo, diferentemente daqueles dos chimpanzés e gorilas, sendo mais semelhante ao cérebro do homem moderno. Além disso, a espécie exibia dentes caninos pequenos e a posição do foramen magnum foi uma evidência da locomoção bípede. Os Australopithecíneos são agora vistos como os ancestrais imediatos do gênero Homo, o grupo ao qual os homens modernos pertencem. Tanto os Australopithecines quanto o Homo pertencem à família Hominidae, mas dados recentes têm levado a questionar a posição do A. africanus como um ancestral directo dos humanos modernos; ele pode muito bem ter sido um primo mais distante.







Reflexão:  Ao longo da historia da Terra tivemos muitos parentes, mas aqueles que são mais conhecido são os gorilas e os macacos. Esperamos que esta informação vos auxile porque para nós foi muito gratificante elaborá-la.

10 de março de 2011

Macacos do Novo Mundo

Macacos do novo são aqueles encontrados nas Américas. Ao contrário dos macacos do velho mundo, que são encontrados na África, Ásia e Indonésia, eles apresentam uma longa cauda prêensil que funciona como uma quinta mão usada para se pendurar em galhos.



A- Macaco Prego
B- Mico Leão Dourado
C- Saqui do Tufo Branco
D- Macaco de Cheiro



O Macaco Prego, também conhecido como capuchinho graças à sua pelagem da cabeça que lembra um capuz de monge, é bastante comum no Brasil. Algumas pessoas costumam também chamar este macaco de Cebus, graças ao seu nome científico (Cebus apella).Como esta espécie se adapta muito bem ao cativeiro ela é frequentemente utilizada em pesquisas de laboratório.

O Mico Leão Dourado está em extinção. A espécie encontra-se hoje restrita na Reserva Biológica de Poço das Antas, no Município de Silva Jardim.

O sagüi é o macaco mais pequeno que existe actualmente. Diferencia-se dos outros macacos do novo mundo pelo facto da sua cauda não ser preênsil. São muito comuns no Brasil principalmente na selva Amazônica.

O macaco de cheiro recebeu este nome graças ao mau cheiro da sua cauda que fica ensopada de urina. Curiosamente, está é uma espécie de macacos que, ao contrário dos outros, limpam-se sozinhos. O macaco de cheiro também é conhecido como macaco esquilo amarelo.




Reflexão:  Todos estes macacos pertencem ao novo mundo e tiveram origem na América. O que nos deixou muito descontenes é o facto de alguns animais estarem já em perigo de extinção. É revoltante ver que animais indefesos como estes, estão a morrer por culpa da raça humana.

7 de março de 2011

Macacos do Velho Mundo

Os macacos do velho mundo estão distribuídos pela África, Ásia e Indonésia. Ocupam uma variedade de habitat muito maior que os macacos do novo mundo. Todos caminham nas quatro patas e possuem nariz bem definido, com as narinas voltadas para frente. Embora tenham caudas, não as utilizam para se agarrar; não são preênseis.




A-Macaco Vervet
B-Babuíno
C-Mandril
D-Rhesus









O Macaco Vervet vive no sul da África. São capazes de emitir vocalizações diferentes para três tipos de predadores: leopardos, águias e cobras. Cada um destes sinais de alarme, mesmo quando apresentados por um gravador e na ausência do predador, produzem uma resposta no Macaco Vervet. Correr para uma árvore, no caso de alarme para leopardo; olhar para cima, no caso de alarme para águia; e olhar para baixo, no caso de alarme para cobra.

Os babuínos são os macacos que mais se adaptam à vida terrestre. Podem ser encontrados em áreas abertas, pedregosas e áridas e passam a maior parte do tempo no solo. Podem adotar uma postura bípede para vistoriar a paisagem. Por isso, são estudados e utilizados como referência dos nossos primeiros ancestrais hominídeos.

O mandril é o macaco mais colorido de todos os primatas. A cor avermelhada da sua face é uma característica dos machos. As fêmeas apresentam um colorido mais leve.

O macaco Rhesus é o mais famoso do gênero macaca (macaca mulata). Pesquisas de tipagem sangüínea de RH foram realizadas com estes macacos. O nome “RH” deriva das duas primeiras letras deste macaco.




Refexão: Estes macacos pertencem ao velho mundo. Através deste post é possível ver as diferenças entre os macacos do velho Mundo e dos macacos do novo Mundo.

2 de março de 2011

Mudanças Ambientais

Com este vídeo, esperamos sensibilizar as pessoas de modo a preservar o planeta e todos os seres vivos.
Com as alterações climáticas, surgem algumas consequências muito graves:
  • Aumento do nível do mar (que leva ao derretimento dos pólos posteriormente devido ao efeito estufa);
  • Diminuição da água potável ;
  • Extinções em massa.





1 de março de 2011

História da Terra

Encontramos 4 vídeos relacionados com a teoria da terra. Achamos muito interesante, esperamos que gostem e que esclareçam muitas dúvidas.


Parte 1




Parte 2




Parte 3





Parte 4

17 de fevereiro de 2011

Glaciares de Montanha

Massa de gelo que não cobrem por completo a topografia da região, estando limitadas por paredes rochosas escarpadas. Estão localizadas em zonas de grande altitude.

Nos glaciares de Montanha pode ainda reconhecer-se o glaciar de vale e o glaciar de circo.

  • Glaciar de vale apresenta na zona de cabeceira uma depressão em forma de anfiteatro, rodeada por vertentes muito abruptas, que constituem áreas de acumulação de neve que vão alimentandar, em muitos casos, as línguas glaciárias que se deslocam ao longo de um vale, cuja extensão pode atinguir dezenas de quilómetros.




  • Glaciar em circo  ocupam apenas uma depressão semiesférica, sendo frequentemente o resultado do recuo de um glaciar de vale, que perde a respectiva língua glaciária, ficando o gelo confinado ao circo situado na zona de cabeceira. quando o gelo desaparece, pode ocorrer nesses  locais a formação de um lago.






Fonte: FÉLIX, josé mário; SENGO, isabel; CHAVES, rosário; Geologia 12º ano; Porto Editora


Refexão: Foi muito interresante a elaboração deste post, pois foi nos possível juntar fotos para tornar ainda mais alusivo o trabalho e interesante.

16 de fevereiro de 2011

Tipos de Glaciares

Calotes Polares: São grandes massas de gelo que cobrem permanentemente, e quase por completo, o relevo sobre o qual se depositaram. Por vezes, na periferia destes continentes, em zonas mais inclinadas, desprendem-se grandes massas de gelo que atingem o mar, ficando a flutuar, originando icebergues.
                             
                           


Fonte: FÉLIX, josé mário; SENGO, isabel cristina; CHAVES rosário bastos  GEOLOGIA 12ºANO, porto editora


Reflexão: Este glaciar designado calote polar tem ainda um outro nome inlandsi. Existem duas grandes calotes situadas na Gronelândia e na Antárctida. 

14 de fevereiro de 2011

Glaciar

glaciar é uma grande e espessa massa de gelo formada em camadas sucessivas de neve compactada e recristalizada, de várias épocas, em regiões onde a acumulação de neve é superior ao degelo. É dotada de movimento e desloca-se lentamente, em razão da gravidade, relevo abaixo, provocando erosão e sedimentação glacial.
Os glaciares podem apresentar extensão de vários quilômetros e espessura que pode também alcançar a faixa dos quilômetros. A neve que restou de uma estação glacial dá-se o nome de nevado (usa-se também o termo alemão Firn e o francês nevé). O nevado é uma etapa intermediária da passagem de neve para o gelo. À medida que se acumulam as camadas anuais sucessivas, o nevado profundo é compactado, recongelando-se os grânulos num corpo único.
O gelo dos glaciares são o maior reservatório de água doce sobre a Terra, e perde em volume total de água apenas para os oceanos. Cobrem ainda uma vasta área das zonas polares mas ficam restritas às montanhas mais altas nos trópicos. Em outros locais do sistema solar, as grandes calotas polares de Marte rivalizam-se com as da Terra.
De entre as características geológicas criadas pelos glaciares estão as morenas, ou moreias terminais ou frontais, mediais, de fundo e as laterais, que são cristas ou depósitos de fragmentos de rocha transportados pelo glaciar.







                                                                   



Reflexão: Iniciamos esta máteria recentemente, mas tem sido bastante construtiva esta parte. Torna-nos mais cultos e é muito motivante.




13 de fevereiro de 2011

Relâmpago

O relâmpago é um dos fenômenos mais bonitos da natureza e também um dos mais mortais. Com as temperaturas dos raios sendo maiores do que a da superfície do Sol e com as ondas de choque se propagando em todas as direções, o relâmpago é uma aula de física.

Além de sua poderosa beleza, o relâmpago apresenta à ciência um de seus maiores mistérios: como ele funciona? Todos sabem que o relâmpago é gerado em sistemas de tempestades eletricamente carregados, mas a maneira como se dá essa carga ainda permanece obscura.
Neste artigo, veremos o relâmpago de dentro para fora, para que você possa entender o fenômeno.

                                                           

      Foto cedida NASA





Refexão: Decidimos publicar este post, uma vez que foi notícia que dois jovens foram atinguidos por um relâmpago. Soferam escuriações e pelas informações dadas estão bem de saúde.
Foi um fenómeno totalmente desconhecido no nosso país, daí o nosso interesse em falar um pouco deste assunto.





30 de janeiro de 2011

Mais uma Curiosidade

Aves adaptam o seu canto ao meio urbano.

As aves canoras modificam a sua forma de cantar quando habitam nas cidades, revela um estudo elaborado na Universidade de Leiden, Holanda.
Em comparação com os espécimes que vivem na floresta, as aves "citadinas" cantam temas mais curtos, acelerados e fazem-no numa frequência mais alta.
A rápida urbanização da paisagem e o subsequente aumento do ruído ambiente revelaram-se problemáticos para animais que usam o som como forma de comunicação. Isto é especialmente importante para os pássaros já que o ruído das grandes urbes pode sobrepôr-se à troca vital de informações que permite aos machos atrair as fêmeas.
Para além de utilizar um vasto espectro de frequências, podendo ajustar o seu canto ao ambiente circundante, o chapim real tem ainda a capacidade de "apanhar" novas canções dos "vizinhos" quando se muda para novas paragens.


Fonte:http://www.portaldascuriosidades.com/