20 de março de 2011

Acidente nuclear no Japão

A explosão danificou o edifício onde se encontra um desses reactores tendo provocado vários feridos. A central de Fukushima está em alerta máximo e tudo indica que material combustível sobreaquecido entrou em fusão num dos reactores. O governo japonês confirmou uma fuga radioactiva de alta perigosidade e ordenou a evacuação da população num perímetro de 20 km à volta da central.
Em Chernobyl a gravidade do acidente resultou de uma explosão causada pela pressão do vapor da água produzido no circuito de arrefecimento de um dos reactores. Essa explosão pulverizou o tecto do edifício do reactor e espalhou grandes quantidades de material altamente radioactivo na atmosfera. Neste caso, negligências graves durante a construção e o não respeito do projecto inicial da central tornaram possível um acidente que em condições normais não deveria ter ocorrido.
Ainda se ignora se em Fukushima as cúpulas dos reactores, que servem para impedir a fuga de radiação em caso de acidente, foram destruídas pela explosão como aconteceu em Chernobyl. No entanto, materiais altamente radioactivos armazenados no exterior dos edifícios principais foram já dispersos nas redondezas e na costa japonesa pela inundação provocada pelo tsunami.
O Japão tem 55 reactores nucleares, 11 dos quais pararam automaticamente através de protocolos específicos de segurança assim que ocorreu o terramoto. Teoricamente as centrais japonesas estavam preparadas para lidar com sismos desta intensidade, mas o inesperado tsunami poderá explicar algumas das falhas graves que estão a acontecer.





Fonte: http://www.esquerda.net/artigo/terramoto-causa-acidente-nuclear-no-jap%C3%A3o

Sismo e tsunami do Japão

O sismo de 8.8 que atinguiu o Japão provocou de imediato um tsunami. Às ondas que em alguns casos chegaram aos 10 metros arrasaram tudo o que encontraram pelo caminho. Provocou 7.197 mortes confirmadas e 10.905 desaparecidos.


                                                                          Sismo




Tsunami

Primeiros Mamíferos

Há cerca de 200 M.a., no início da era Mesozóica – a era dos répteis -, quando surgiram os primeiros dinossáurios, aparece pela primeira vez indicação da presença dos mamíferos.  Estes primeiros mamíferos, actualmente considerados descendentes de répteis terapsídeos, apenas deixaram para a posteridade pedaços de crânios, dentes e mandíbulas mas tal foi o suficiente para obter muitas informações sobre esses animais:
·    eram animais pequenos, do tamanho de ratos actuais;
·    apresentavam dentes afiados, logo deveriam ser carnívoros. No entanto, devido ao seu tamanho, pensa-se que se alimentariam principalmente de insectos e vermes, ovos de répteis, etc.;
·    eram homeotérmicos, facto que pode ser deduzido da presença de palato (céu da boca) ósseo a separar a boca do nariz nos crânios. Esta característica existe nos organismos que respiram continuamente, mesmo quando se alimentam, o que é típico de organismos com elevados gastos energéticos, como os homeotérmicos. Este facto permitia-lhes manterem-se activos de noite e ao entardecer;
·     eram animais nocturnos, dado o elevado tamanho das órbitas;
·     teriam uma audição apurada pois o ouvido apresentava três ossos, enquanto os répteis apenas têm dois.

Até há cerca de 65 M.A. os mamíferos continuaram a sua existência nocturna discreta, até que os dinossauros se extinguiram. A libertação de tão grande número de nichos ecológicos provocou uma explosiva radiação adaptativa, surgindo em muito pouco tempo, do ponto de vista geológico, todas as principais ordens de mamíferos actuais: monotrématos, marsupiais e placentários. Por este motivo, a era Cenozóica é designada a  era dos mamíferos.




 

O musaranho, é o bicho mais parecido com os primeiros mamíferos que habitaram a Terra.




Reflexão: Não conseguimos encontrar imagens dos primeiros mamíferos, mas  fica aqui uma imagem do musaranho que é muito semelhante com os primeiros mamíferos que existiram na Terra.

18 de março de 2011

Evoluição do Homem

Somos grandes primatas, um grupo que quase se extinguiu há 15 M.a. em competição com os macacos, mais eficientes. Somos primatas, um grupo de mamíferos que quase se extinguiu há 45 M.a. em competição com os roedores, mais eficientes. Somos tetrápodes sinapsídeos, um grupo de répteis que quase se extinguiu há 200 M.a. em competição com os dinossáurios, mais eficientes. Somos descendentes de peixes com patas, que quase se extinguiram há 360 M.a., em competição com peixes de barbatanas, mais eficientes. E, por último, mas não menos espantoso, somos cordados, um grupo que sobreviveu mesmo à justa no Câmbrico, em competição com os artrópodes.
No século XIX, especulava-se que os nossos parentes mais próximos eram os chimpanzés e gorilas. E, baseado na distribuição natural dessas espécies, supunha-se que os fósseis dos ancestrais dos humanos seriam encontrados na África e que os humanos compartilhavam um ancestral comum com os outros antropóides africanos. Foi apenas na década de 1920 que fósseis além dos de Neandertais foram encontrados. A espécie encontrada Bebé de Taung, um infante de Australopithecus descoberto em Taung, África do Sul. Os restos constituíam-se de um crânio muito bem preservado e de um molde endocranial do cérebro do indivíduo. Apesar de o cérebro ser pequeno (410 cm³), o seu formato era redondo, diferentemente daqueles dos chimpanzés e gorilas, sendo mais semelhante ao cérebro do homem moderno. Além disso, a espécie exibia dentes caninos pequenos e a posição do foramen magnum foi uma evidência da locomoção bípede. Os Australopithecíneos são agora vistos como os ancestrais imediatos do gênero Homo, o grupo ao qual os homens modernos pertencem. Tanto os Australopithecines quanto o Homo pertencem à família Hominidae, mas dados recentes têm levado a questionar a posição do A. africanus como um ancestral directo dos humanos modernos; ele pode muito bem ter sido um primo mais distante.







Reflexão:  Ao longo da historia da Terra tivemos muitos parentes, mas aqueles que são mais conhecido são os gorilas e os macacos. Esperamos que esta informação vos auxile porque para nós foi muito gratificante elaborá-la.

10 de março de 2011

Macacos do Novo Mundo

Macacos do novo são aqueles encontrados nas Américas. Ao contrário dos macacos do velho mundo, que são encontrados na África, Ásia e Indonésia, eles apresentam uma longa cauda prêensil que funciona como uma quinta mão usada para se pendurar em galhos.



A- Macaco Prego
B- Mico Leão Dourado
C- Saqui do Tufo Branco
D- Macaco de Cheiro



O Macaco Prego, também conhecido como capuchinho graças à sua pelagem da cabeça que lembra um capuz de monge, é bastante comum no Brasil. Algumas pessoas costumam também chamar este macaco de Cebus, graças ao seu nome científico (Cebus apella).Como esta espécie se adapta muito bem ao cativeiro ela é frequentemente utilizada em pesquisas de laboratório.

O Mico Leão Dourado está em extinção. A espécie encontra-se hoje restrita na Reserva Biológica de Poço das Antas, no Município de Silva Jardim.

O sagüi é o macaco mais pequeno que existe actualmente. Diferencia-se dos outros macacos do novo mundo pelo facto da sua cauda não ser preênsil. São muito comuns no Brasil principalmente na selva Amazônica.

O macaco de cheiro recebeu este nome graças ao mau cheiro da sua cauda que fica ensopada de urina. Curiosamente, está é uma espécie de macacos que, ao contrário dos outros, limpam-se sozinhos. O macaco de cheiro também é conhecido como macaco esquilo amarelo.




Reflexão:  Todos estes macacos pertencem ao novo mundo e tiveram origem na América. O que nos deixou muito descontenes é o facto de alguns animais estarem já em perigo de extinção. É revoltante ver que animais indefesos como estes, estão a morrer por culpa da raça humana.

7 de março de 2011

Macacos do Velho Mundo

Os macacos do velho mundo estão distribuídos pela África, Ásia e Indonésia. Ocupam uma variedade de habitat muito maior que os macacos do novo mundo. Todos caminham nas quatro patas e possuem nariz bem definido, com as narinas voltadas para frente. Embora tenham caudas, não as utilizam para se agarrar; não são preênseis.




A-Macaco Vervet
B-Babuíno
C-Mandril
D-Rhesus









O Macaco Vervet vive no sul da África. São capazes de emitir vocalizações diferentes para três tipos de predadores: leopardos, águias e cobras. Cada um destes sinais de alarme, mesmo quando apresentados por um gravador e na ausência do predador, produzem uma resposta no Macaco Vervet. Correr para uma árvore, no caso de alarme para leopardo; olhar para cima, no caso de alarme para águia; e olhar para baixo, no caso de alarme para cobra.

Os babuínos são os macacos que mais se adaptam à vida terrestre. Podem ser encontrados em áreas abertas, pedregosas e áridas e passam a maior parte do tempo no solo. Podem adotar uma postura bípede para vistoriar a paisagem. Por isso, são estudados e utilizados como referência dos nossos primeiros ancestrais hominídeos.

O mandril é o macaco mais colorido de todos os primatas. A cor avermelhada da sua face é uma característica dos machos. As fêmeas apresentam um colorido mais leve.

O macaco Rhesus é o mais famoso do gênero macaca (macaca mulata). Pesquisas de tipagem sangüínea de RH foram realizadas com estes macacos. O nome “RH” deriva das duas primeiras letras deste macaco.




Refexão: Estes macacos pertencem ao velho mundo. Através deste post é possível ver as diferenças entre os macacos do velho Mundo e dos macacos do novo Mundo.

2 de março de 2011

Mudanças Ambientais

Com este vídeo, esperamos sensibilizar as pessoas de modo a preservar o planeta e todos os seres vivos.
Com as alterações climáticas, surgem algumas consequências muito graves:
  • Aumento do nível do mar (que leva ao derretimento dos pólos posteriormente devido ao efeito estufa);
  • Diminuição da água potável ;
  • Extinções em massa.





1 de março de 2011

História da Terra

Encontramos 4 vídeos relacionados com a teoria da terra. Achamos muito interesante, esperamos que gostem e que esclareçam muitas dúvidas.


Parte 1




Parte 2




Parte 3





Parte 4