27 de novembro de 2010

Estratigrafia

A estratigrafia é o ramo da geologia que estuda os estratos ou camadas de rochas, procurando determinar os processos e eventos que as formaram. Através das características e conteúdos dos estratos podem-se reconstituir as condições em que aqueles se formaram e situá-los no tempo, conseguindo-se assim reconstruir a história da Terra ao longo de grandes períodos geológicos. Um estrato é uma camada rochosa delimitada por duas superfícies, também conhecidas por planos de estratificação ou juntas de estratificação, que o separam dos estratos superiores e inferiores.
Denomina-se potência ou espessura do estrato a distância entre os dois planos de estratificação, que pode variar entre menos de um milímetro e centenas de metros.
Atendendo a este aspecto, podem distinguir-se desde microstratos, muito pouco espessos, até bancos de grande espessura. A potência depende da continuidade ou interrupção do processo de sedimentação.
Em geral, um estrato não se encontra isolado mas integrado numa sucessão ou série (estratificação) em que os diferentes estratos se encontram separados por planos de estratificação. A potência dos estratos numa série varia verticalmente. Pode ser regular crescente (ou positiva) e decrescente (ou negativa) de cima para baixo, ou irregular e brusca. Lateral e horizontalmente, a potência é também passível de apresentar variação, podendo encontrar-se digitações, reduções e condensações. A estratigrafia evoluiu bastante desde a sua concepção.
Actualmente a Estratigrafia de Sequências pode ser considerada o último grande avanço científico mundial.




2 de novembro de 2010

Placas Tectónicas

A superfície da Terra está fragmentada em sete placas litosféricas (ou tectónicas) principais e mais de uma dúzia de placas de menores dimensões.

Placas litosféricas

Cada placa pode ser constituída exclusivamente por crosta oceânica, como a Placa do Pacífico, ou por crosta oceânica e continental, como a Placa Norte-americana. As placas movimentam-se relativamente umas às outras com velocidades diferentes. Por exemplo, no oceano Atlântico, a Placa Euro-asiática afasta-se da Placa Norte-americana à velocidade média de 2,5 centímetros por ano (ou 25 quilómetros num milhão de anos!).


 

Tipos de fronteiras ente placas litosféricas:

Existem 3 tipos de fronteiras ou limites entre placas litosféricas:


Limites convergentes
Limites convergentes ou destrutivos, onde uma placa é empurrada contra outra e mergulha para o interior da Terra. No caso da colisão ocorrer entre placas continentais forma-se uma cordilheira de montanhas, como é o caso dos Himalaias. Se a colisão ocorrer entre duas placas oceânicas, surge um arco insular, mas se ocorrer entre uma placa oceânica e uma placa continental, forma-se um arco vulcânico.
O Japão e a costa oeste da América do Sul são exemplos de zonas de convergência de placas.






Limites conservativos ou transformantes

Limites conservativos ou transformantes, em que as placas deslizam horizontalmente uma pela outra e não há criação nem consumo de crosta oceânica. As falhas que constituem este limite chamam-se transformantes.
O exemplo mais conhecido deste tipo de fronteira é o da Califórnia.


Limites divergentesLimites divergentes ou construtivos, onde as placas se afastam uma da outra e está a ser criada nova crosta oceânica.
O exemplo mais conhecido de um limite divergente de placas é a dorsal médio-atlântica.



Existem ainda os limites de placas complexos que são uma mistura dos anteriores. Na seguinte figura podemos observar como os diferentes tipos de fronteiras de placas se relacionam.

Tipos de fronteiras entre placas 

Reflexão: No âmbito da disciplina de geologia, foi nos propostos a realização de uma pesquisa para o nosso blog sobre as placas tectónicas.
A superfície da terra é uma camada rochosa encontrando-se dividida em sete placas, essas dividem os continentes os fundos oceânicos e mares. A sua constante movimentação sobre o manto do magma leva ao afastamento ou á aproximação de uma delas. Divergência é quando as placas se afastam, convergência se aproximam e onde são pressionadas uma contra a outra. Quando as placas sofrem subducção a mais densa mergulha sobre a menos densa, levando à elevação de cordilheiras, e quando ocorre obducçao existe um choque entre as duas placas o que leva os terramotos, tsunamis.

 

Fonte:  http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=47147&op=all

1 de novembro de 2010

Tipos de Fotografia

Imagem Macro

























Imagem com a Regra dos Terços

















Imagem Panorâmica





Reflexão: Estas fotografias não são da nossa autoria, contudo achamos que são óptimos exemplos dos diferentes tipos de fotografia que aprendemos nas aulas.