30 de maio de 2011

Impacto Ambiental

Impacto ambiental é a alteração no meio ambiente ou em algum de seus componentes por determinada acção ou actividade humana. Estas alterações precisam ser quantificadas pois apresentam variações relativas, podendo ser positivas ou negativas, grandes ou pequenas. O objectivo de se estudar os impactos ambientais é, principalmente, o de avaliar as consequências de algumas acções, para que possa haver a prevenção da qualidade de determinado ambiente que poderá sofrer a execução de certos projectos ou acções, ou logo após a implementação dos mesmos.


                                                                       










Reflexão: O impacto ambiental é algo que nos deve preocupar actualmente, e devemos combater contra este facto.

24 de maio de 2011

Recursos Hídricos

Os recursos hídricos são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso numa determinada região.

Procura este conceito dar relevância à necessidade de integrar a gestão da água em função dos seus diferentes tipos de uso, das diferentes dimensões de conhecimento que estão envolvidas, dos diferentes tipos de instituições. Consiste na valorização da água em função da sua natureza renovável e fluida.



As acções a desenvolver podem ser de diferentes tipos:
  • Preventivas ou correctivas;
  • Pontuais ou distribuídas;
  • Educativas e legislativas.





Disponibilidade dos Recursos Hídricos






 
Reflexão: Em Portugal, o clima Mediterrâneo com influências Atlânticas de intensidade variável, os contrastes são visíveis, apesar da sua reduzida dimensão. A vegetação, a paisagem, as actividades praticadas e a disposição do povoamento reflectem em grande parte a disponibilidade dos recursos hídricos.

20 de maio de 2011

Aquífero

Um aquífero é uma formação ou grupo de formações geológicas que pode armazenar água subterrânea. São rochas porosas e permeáveis, capazes de reter água e de cedê-la. Esses reservatórios móveis aos poucos abastecem rios e poços artesianos. Podem ser utilizadas pelo homem como fonte de água para consumo. Tal como ocorre com as águas superficiais, demandam cuidados para evitar a sua contaminação. O uso crescente pela indústria, agricultura e consumo humano ameaça os aquíferos e coloca esse assunto na agenda ambiental global.





Tipos de aquíferos 

Aquífero livre ou freático – é um extracto permeável, parcialmente saturado de água, cuja base é uma camada impermeável ou semipermeável. O topo é limitado pela própria superfície livre da água também chamado de superfície freática, sobre pressão atmosférica. Ele tende a ter um perfil mais ou menos semelhante ao perfil da superfície do terreno. O lençol freático está geralmente perto da superfície, em vales de rios e a maiores profundidades em altos topográficos.

Aquífero confinado ou artesiano – é um aquífero completamente saturado de águas, cujo limite superior (tecto) e inferior (piso) são extractos impermeáveis. A água desse aquífero chama –se artesiana ou confinada e sua pressão é, geralmente, mais alta que a pressão atmosférica. Por isso quando se perfura o aquífero, a água sobe para um nível bem superior, podendo até jorrar. O poço do município de Ibiporã, norte do Estado do Paraná, projectado e perfurado pela SUDERHSA em parceria com a Prefeitura Municipal/Sistema Autónomo é um exemplo, o qual a água jorra a metros com vazão de urgência de 750 m3/h. Nesse aquífero a contaminação quando ocorre, é muito mais lenta e os custos para recuperação podem ser proibitivos.
A fonte de recarga natural para a maioria dos aquíferos é a precipitação, onde a infiltração ocorre nas regiões denominadas de áreas de recarga. Além da precipitação superficial, outros factores são considerados, como: constituição geológica e natureza das camadas, declividades das camadas e área da secção de contribuição (extensão). 


Fonte: http://www.google.pt/search?um=1&hl=pt-PT&rlz=1R2ADRA_pt-PTPT411&biw=1024&bih=714&q=aquiferos&ie=UTF-8&sa=N&tab=iwhttp://teixeirabiologia.blogspot.com/2007/06/tipos-de-aquferos.html




Reflexão: os aquíferos são muito importantes, uma vez que são um depósito do bem mais essencial ao ser humano, sem ele grande parte da água que utilizamos não existiria, uma vez que uma elevada percentagem da água consumida pelo Homem provém destes.

15 de maio de 2011

Bacia Hidrográfica

Uma bacia hidrográfica ou bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de água e seus afluentes. A formação da bacia hidrográfica dá-se através dos desníveis dos terrenos que orientam os cursos da água, sempre das áreas mais altas para as mais baixas.







Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacia_hidrogr%C3%A1fica






Reflexão: é importante que se mantenham bacias hidrográficas ao longo dos desníveis dos nossos terrenos, pois é uma forma de preservar água e também uma maneira de criar abrigo a algumas espécies animais.

Recursos Energéticos (renováveis e não renováveis)



Os recursos energéticos podem também ser classificados em renováveis e não renováveis. O sol, o vento, as ondas do mar, a água dos rios, as marés, a biomassa e o calor da Terra são fontes de energia renováveis. Os combustíveis fósseis (petróleo, carvão, gás natural) e a energia nuclear (urânio) são recursos energéticos não renováveis, isto é, a sua velocidade de formação é inferior à velocidade de consumo. Se a utilização destes combustíveis continuar a ser feita como até agora, alguns deles estarão esgotados dentro em breve. 

Recursos energéticos não renováveis 

Os recursos energético da Terra não são infinitos e, por outro lado diz-se que não são renováveis: a sua formação, no decorrer de uma história geológica, foi tão lenta que não tem comparação possível com o ritmo em que estão a ser explorados e consumidos. Cerca de 80% da energia consumida em 1985 foi obtida a partir do petróleo, carvão e gás natural. O aumento da utilização dos recursos energéticos reflecte a evolução técnica (desde a máquina a vapor ao microcircuito), assim como o crescimento da população humana. O rápido aumento do consumo do petróleo depois da Segunda Guerra Mundial, por exemplo, é indicativo do desenvolvimento da indústria e dos transportes. O máximo consumo relativo de carvão teve lugar por volta de 1920; o petróleo atingiu o seu consumo máximo relativo no princípio dos anos setenta, com pouco mais de 40%. Espera-se que o gás natural, menos poluente, aumente a sua contribuição para o consumo total de energia.

Alguns recursos energéticos não renováveis e como são utilizados:
  • O carvão foi a energia utilizada na primeira fase da Revolução Industrial mas constitui, ainda hoje, um recurso energético muito importante, nomeadamente na produção de energia eléctrica e aço.
  • O petróleo é um recurso não renovável resultante da transformação da matéria orgânica, constituindo actualmente a fonte de energia mais utilizada e a base da actual sociedade industrial. A sua utilização é fundamental na produção de energia eléctrica, combustíveis para os transportes e máquinas industriais, e ainda como matéria-prima para um conjunto diversificado de produtos (plástico, por exemplo).Esta fonte de energia substitui historicamente o carvão.
  • O gás natural em conjunto com os dois recursos energéticos atrás referidos constituem, actualmente, as principais fontes de energia doméstica e industrial.
  • A energia nuclear apesar de ter sido recebida com muito entusiasmo, devido ao seu potencial energético e baixo custo, tem sido progressivamente abandonada em consequência impactes e problemas relacionados com os resíduos agravados após o acidente de Chernobyl.
Reflexão: Actualmente o ser humano depende muito dos recursos não renováveis, o que não é favorável, e temos de optar por outras medidas para satisfazer as nossas necessidades, portanto, devemos cada vez mais usufruir das fontes renováveis.

7 de maio de 2011

Recursos Naturais



Recursos naturais são todos os bens produzidos pela natureza: a energia solar, o ar, a água, as rochas e os minerais, o solo e os vegetais, entre outros. Classificam-se em dois tipos: Renováveis. São aqueles que, embora utilizados pelo homem, não se esgotam, ou seja, são capazes de se auto-renovar. Por exemplo: a energia solar, o ar, a água e os vegetais. Não-renováveis. Constituem aqueles que, uma vez esgotados, não mais se renovam, isto é, não podem mais ser impostos. Por exemplo: o petróleo, o carvão mineral, o ferro, o ouro e o urânio.

Fonte: http://www.clickescolar.com.br/recursos-naturais-conceito-e-classificacao.htm


Reflexão: É importante preservar os recursos naturais uma vez que estes nos são essenciais, devemos utilizá-los de forma moderada, não desperdiçando assim um bem que poderá estar a ficar escasso.

Recursos Minerais não metálicos



Recursos Minerais não metálicos: os recursos minerais são concentrações de minério formadas na crosta terrestre cujas características fazem com que a sua extracção seja ou possa chegar a ser técnicas e economicamente rentável.
Os recursos minerais dividem-se em dois grupos : os metálicos (ferro, cobre, estanho,…) e os não-metálicos (quartzo, calcário, mármore, …)

Fonte: http://omundodaecologia-amarante-teloes.blogspot.com/2010/05/recursos-minerais.htm


Reflexão: É importante que actualmente não se desperdice estes recursos, pois é um bem que a Terra nos proporciona e que podemos tirar proveito.